Com cerca de 20 shows por mês, mais de 2,5 milhões de CDs e DVDs vendidos e hits como Te Vivo, cujo clipe já soma 18 milhões de visualizações na internet no mundo, Luan viajou aos Estados Unidos para fazer a primeira turnê internacional, que começou em Angola, na África. Nos EUA, o astro se apresentou na Flórida, Nova Jersey e Massachusetts e seguiu para duas últimas performances em Lisboa e Porto, Portugal. Apaixonado, Luan pediu que Jade o acompanhasse na estada americana e presenteou a amada com passeio por Nova York, onde ele esteve pela primeira vez em 2011 para cantar no Brazilian Day.
– Como é ter a Jade ao seu lado nesta viagem?
– É muito importante, especialmente porque esta é a minha primeira turnê fora do Brasil. Depois que minha carreira começou a dar certo, eu nunca mais havia assumido um namoro assim...
– Você namorou outras meninas e compôs a música Sempre com Você para a sua ex Carla Onesti. O que lhe atrai na Jade?
– Gosto de mulher difícil e ela me deu uma canseira de quase três anos. Tem personalidade difícil, não dá ‘moral.’ Gosto desse negócio de conquistar, não gosto de mulher muito atirada. A gente não ‘ficou’ no primeiro dia, tive de lutar por ela e isso me encantou.
– Está apaixonado?
– Estou feliz e apaixonado. Encontrei a mulher certa para estar ao meu lado.
– É romântico?
– Muito. Pedi Jade em namoro do jeito ‘bonitinho.’ Tínhamos ficado outras vezes. Conversamos, peguei na sua mão e disse que queria que fosse minha namorada de verdade.
– Quem tem mais ciúmes?
– Ah, não acho que sou ciumento. Ela também é ‘de boa’, companheira, torce pelo meu sucesso. Se estamos andando no shopping e alguém pede para tirar uma foto comigo, ela se oferece para tirar.
– As fãs aprovam o namoro?
– Sempre disse que, quando namorasse, não ia esconder. Não que deva nada a ninguém, mas pelo respeito. Não vi um comentário do tipo ‘que pena’, ‘estou triste’ ou ‘não sou mais fã dele.’ As fãs me apoiam e torcem pela minha alegria, ficam do meu lado 100%.
– Jade estuda moda: já deu alguma dica ou puxão de orelha?
– (risos) Ela dá uns toques, me ajuda a escolher umas coisas, mas ainda não reclamou de nada.
– Você é indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum Sertanejo. Vai a Las Vegas no próximo dia 15?
– Adoraria, mas farei shows em em Pato Branco e Caldas Novas. Mas a indicação já é um prêmio.
– E a carreira internacional?
– Quis me estabelecer no Brasil para depois cruzar fronteiras. A hora chegou. É uma grande emoção tocar para pessoas que estão fora do País. Ouvi histórias de gente que chegou aos EUA sem nada e hoje anda de Ferrari. É a garra do nosso povo, que batalha e não desiste.
– Pensou em cancelar o show de Nova Jersey pela devastação causada pelo furacão Sandy?
– A segurança do público e da equipe estão em primeiro lugar, mas estava tudo certo em Newark, fomos em frente. O papel maior do artista é levar alegria às pessoas.
– Vai gravar em outro idioma?
– Sim, até pensamos em uma versão de Te Vivo em inglês, mas estamos preparando outra história mais especial. Logo eu conto...
– Há rivalidade entre os cantores sertanejos?
– Bobagem. Eu e Michel Teló, por exemplo, somos da mesma cidade, Campo Grande. Quando gravei meu primeiro DVD, ele estava começando e o chamei para cantar uma moda comigo. O Gusttavo Lima conheci de uns tempos para cá e também é um grande parceiro. Não há rixa no sertanejo. Não sei do coração de cada um, mas o meu é de paz.
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